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A Luta Contra os Perigos Online: Flórida Limita Acesso de Menores às Redes Sociais

Governador Ron DeSantis sanciona lei que visa proteger crianças e adolescentes dos perigos da internet.

A partir de 1º de janeiro de 2025, a Flórida terá uma nova lei que limita o acesso de menores de 16 anos às redes sociais. A medida, sancionada pelo governador Ron DeSantis nesta segunda-feira (25), visa proteger crianças e adolescentes dos perigos online, como cyberbullying, conteúdo impróprio e predadores sexuais.

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Medidas Específicas:

A lei determina que:

  • Crianças com menos de 14 anos: estão proibidas de acessar as plataformas de redes sociais.
  • Adolescentes entre 14 e 15 anos: podem ter acesso desde que obtenham consentimento dos pais.

As plataformas de redes sociais serão responsáveis por verificar a idade dos usuários e por encerrar as contas daqueles que não atenderem aos requisitos da lei.

Motivação e Apoio:

A decisão de DeSantis foi motivada por sua preocupação com os impactos negativos das redes sociais na saúde mental dos jovens. O governador argumenta que a lei ajudará a proteger as crianças e adolescentes da Flórida desses perigos.

A lei recebeu o apoio de diversos grupos, incluindo pais, educadores e especialistas em saúde mental. No entanto, alguns críticos argumentam que a lei é uma violação da liberdade de expressão e que pode ser difícil de ser aplicada.

Desafios e Impacto:

Ainda é cedo para saber qual será o impacto da lei. No entanto, ela certamente gerará debates sobre o papel das redes sociais na vida dos jovens e sobre o papel do governo em proteger as crianças online.

Tópicos Adicionais:

  • A lei se aplica a todas as plataformas de redes sociais, incluindo Facebook, Instagram, TikTok e Twitter.
  • As plataformas de redes sociais podem ser multadas em até US$ 25.000 por violação da lei.
  • A lei prevê exceções para fins educacionais e de pesquisa.

A lei da Flórida é um passo importante na luta contra os perigos online. No entanto, é importante lembrar que a responsabilidade por proteger as crianças e adolescentes online não é apenas do governo. Pais, educadores e as próprias plataformas de redes sociais também têm um papel importante a desempenhar.

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