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Virginia vai ao Salão e Leva Filhas para Pintar o Cabelo: O Que é Seguro Para Crianças

A influenciadora Virginia surpreendeu ao passar um dia inteiro no salão para renovar o visual e levar as filhas Maria Alice e Maria Flor para pintar o cabelo. Especialistas explicam cuidados e recomendações para crianças.

A influenciadora Virginia chamou atenção recentemente ao compartilhar que passou 16 horas no salão de beleza para renovar completamente o visual de seus cabelos. Mas a surpresa não parou por aí: ela também levou suas filhas, Maria Alice e Maria Flor, para pintar o cabelo.

Enquanto muitos celebraram o momento de diversão e transformação, especialistas em saúde capilar infantil alertam que pintar o cabelo de crianças exige cuidados específicos. O uso de produtos químicos em cabelos jovens pode ter impactos na saúde do couro cabeludo e até na saúde geral, dependendo do tipo de tintura e da idade da criança.

Este artigo explora o caso de Virginia, a experiência no salão e, principalmente, o que pais e responsáveis precisam saber antes de deixar crianças pintarem o cabelo.

Virginia Fonseca pinta cabelo das filhas com mechas rosas

1. A experiência de Virginia no salão

Virginia Fonseca compartilhou nas redes sociais, na manhã desta terça... | TikTok

Segundo relatos compartilhados nas redes sociais:

  • Virginia passou 16 horas consecutivas no salão, realizando cortes, hidratações, mudanças de cor e outros procedimentos capilares.

  • Durante a maratona, ela levou suas filhas, Maria Alice e Maria Flor, para pintar o cabelo com cores suaves, tornando o momento uma atividade divertida em família.

  • O evento chamou atenção por envolver crianças em procedimentos normalmente reservados a adultos, levantando a discussão sobre segurança e recomendação de produtos para crianças.

2. Crianças podem pintar o cabelo?

Filhas de Virginia e Zé Felipe pintam o cabelo de rosa e encantam a web com novo visual

2.1 Considerações gerais

CHOCADA! Maria Alice e Maria Flor passaram horas no salão e estão de cabelo novo, ambas fizeram mechas rosas. Sigam @fofocas para mais 💣 (🎥 Reprodução: Internet)

Especialistas afirmam que tinturas químicas podem ser usadas em crianças, mas com restrições:

  • A idade recomendada costuma ser a partir de 12 anos, dependendo da marca e da composição do produto.

  • Produtos permanentes com amônia ou outros químicos fortes não são indicados para crianças pequenas, pois podem causar irritações no couro cabeludo, alergias ou sensibilizações.

  • Tintas sem amônia, veganas ou formuladas especialmente para crianças são as mais seguras.

2.2 Riscos de tintura em crianças

  • Reações alérgicas: coceira, vermelhidão e descamação do couro cabeludo.

  • Sensibilidade química: crianças têm a pele e os folículos capilares mais delicados.

  • Ingestão acidental: crianças menores podem colocar os dedos na boca após contato com tinta, aumentando risco de intoxicação.

3. Dicas de especialistas para pintar cabelo infantil

Para pais que desejam pintar o cabelo dos filhos, algumas recomendações importantes incluem:

3.1 Escolher produtos específicos

  • Prefira tinturas sem amônia, sem peróxido ou hipoalergênicas.

  • Evite produtos adultos com componentes fortes ou fragrâncias intensas.

3.2 Teste de alergia

  • Antes de aplicar a tinta no cabelo todo, faça um teste em uma pequena mecha ou na pele, aguardando pelo menos 24 horas para observar qualquer reação.

3.3 Procedimento supervisionado

  • Crianças devem sempre estar acompanhadas de adultos responsáveis durante o processo.

  • Aplicar a tintura em local ventilado para evitar inalação de vapores químicos.

3.4 Frequência de coloração

  • Evite pintar o cabelo com frequência, dando intervalos de semanas a meses para não danificar os fios nem irritar o couro cabeludo.

3.5 Alternativas divertidas e seguras

  • Tingimento temporário ou sprays coloridos: laváveis e ideais para crianças pequenas.

  • Tiaras coloridas, grampos ou mechas falsas: permitem mudar o visual sem contato químico.

4. Benefícios e cuidados com a experiência

Levar crianças ao salão pode ser uma experiência positiva, se realizada com segurança:

  • Momento de diversão em família: fortalece vínculos e promove experiências lúdicas.

  • Estimula autoestima: a criança se sente incluída em decisões sobre sua aparência.

  • Aprendizado sobre cuidados pessoais: pode ensinar sobre higiene e rotina capilar.

Contudo, os pais devem priorizar a saúde do cabelo e do couro cabeludo, evitando qualquer pressão para mudanças radicais.

5. Comentários de dermatologistas e cabeleireiros

Especialistas destacam que:

  • “O couro cabeludo infantil é mais sensível. Por isso, produtos químicos devem ser aplicados apenas com supervisão e em idade adequada.” – Dr. Marcos Lima, dermatologista.

  • “Para crianças pequenas, tons temporários ou sprays laváveis são a melhor opção. A ideia é brincar com cor, não prejudicar a saúde dos fios.” – Camila Oliveira, cabeleireira especializada em cabelo infantil.

6. Reflexões sobre mudanças de visual em família

O caso de Virginia mostra que:

  • É possível incluir crianças em atividades de beleza de forma segura, desde que sejam adotadas precauções específicas.

  • Experiências como pintar o cabelo podem ser momento de aprendizado e diversão, sem riscos significativos, se os produtos certos forem usados.

  • A exposição social de tais experiências, especialmente em redes sociais, deve considerar privacidade e segurança da criança.

Conclusão

Virginia passou 24 horas no salão renovando seu visual e envolvendo as filhas Maria Alice e Maria Flor na diversão de pintar os cabelos. Embora a experiência possa ser positiva, especialistas alertam que a pintura de cabelo infantil exige cuidados rigorosos, escolha de produtos adequados e supervisão constante.

Dicas finais para pintar cabelo de crianças com segurança:

  1. Utilize produtos específicos para crianças ou tinturas temporárias.

  2. Faça teste de alergia antes da aplicação completa.

  3. Evite químicos fortes e amônia em crianças pequenas.

  4. Supervise todo o procedimento e aplique em ambiente ventilado.

  5. Prefira mudanças graduais e divertidas, respeitando a idade da criança.

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